25/08/21

A FIGURA

A figura é um desenho do que há no céu, na terra, nas águas ou da obra humana.

O número das figuras é infinito. Abrange:

Corpos celestes frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Coutinho; Fragoso; Pinto.
Corpos celestes frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (1)

Corpos celestes, como o crescente, a estrela, o sol etc.

Acidentes naturais frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Fraga; Nobre; Pina; Rio (Castro do Rio); Vila Nova de Milfontes.
Acidentes naturais frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (2)

Acidentes naturais, como a fonte, o mar, o monte, o rio, o rochedo e o penhasco etc.

Plantas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Freguesia de Alcaravela; vila de Armamar; Cardoso; Carvalhal; Faia; Fogaça de Antônio Fogaça; vila de Fornos de Algodres; Lopes de João Lopes; vila da Lourinhã; Oliveira; Pinheiro; vila de Trevões; Trigueiros; Vidal.
Plantas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (3)

Plantas, como o cardo, o carvalho, a faia, o lírio, o loureiro, o milho, a oliveira, a palmeira, o pinheiro, a rosa, o trevo, o trigo, a videira e a uva etc.

Animais frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Aguiar; Cabral; vila de Canas de Senhorim; Carneiro; Cerveira; Cirne; Coelho; Corbacho; Dogaldo; Drago; Garcês de João Garcês; Gato; Gavião; Gusmão; Leal; Leme de Martim Leme; Lobo; Lorena; cidade de Odivelas; freguesia de Remelhe; Revaldo; Rodovalho; freguesia de Sá; freguesia de São Martinho das Chãs; Sardinha; Seixas; Sequeira; Silva; Tourinho; Vila Verde de Ficalho.
Animais frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (4)

Animais, como a abelha, o adem, a águia, o bode e a cabra, o cão, o carneiro e a ovelha, o cavalo, a cegonha, o cervo, o cisne, o coelho, o corvo, o falcão e o gavião, o ganso, a garça, o gato, o golfinho, o leão, o lobo, a pomba, a serpente, o touro (ou boi) e a vaca, o urso, a vieira e os diversos peixes, também fantásticos, como o dragão, o grifo e a serpe, e os curiosos alerião e merleta.

Figuras humanas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Vila de Mértola; Vila de São Vicente; Vila Viçosa.
Figuras humanas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (5)

Além do ser humano mesmo, seja na forma de Jesus Cristo, da Virgem Maria, dos anjos e dos santos, seja na forma de figuras alegóricas, como o cavaleiro armado.

Objetos frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Vila de Arranhó; Bandeira; Botilher; Brandão; vila de Brito; Caldeira; vila de Cardigos; Chaves; Gomide; Lanções; vila do Lavradio; cidade de Lisboa; Maça; Machado; freguesia de Meãs do Campo; Mesquita; Monteiro; Padilha; vila de Paredes de Coura; Peixoto Cacho; cidade de Ponta Delgada; freguesia de São Pedro de Rio Seco; freguesia de São Romão de Arões; freguesia de São Tomé de Vade; freguesia de Vale de Salgueiro; Vale; vila de Verride; Vila Franca do Campo; Vila Nova de São Bento; Vila Praia de Âncora.
Objetos frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (6)

Objetos, como a âncora, o arado, o arco e a flecha, o báculo e o cajado, a balança, a bandeira, o barco, a buzina e a corneta, a caldeira, a candeia, a chave, o cinto e a fivela, a corrente, a engrenagem, a espada, o esquadro e o compasso, a ferradura, a foice, a grelha, o jarro, a lâmpada, a lança, o livro, o machado, o martelo, a , a , a picareta, o punhal, a roda, a taça e o cálice etc.

Edificações frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Antunes; Diogo Cão; vila de Estombar; Mendes (de Tânger); Moura; Ponte; freguesia de Ribeirinha; Salgado; Torres; Vilarinho (Santo Tirso).
Edificações frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (7)

Edificações, como a capela e a igrejao castelo, a cidade e a vila, a coluna e o padrão, o farol, a muralha, o poço, a ponte, o pórtico, a torre etc.

Figuras heráldicas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. Albuquerque (antigo); Cavalcanti; Região da Madeira; Pereira; Teixeira.
Figuras heráldicas frequentes: exemplos da armaria portuguesa. (8)

Por fim, figuras criadas pela própria arte heráldica, como a flor de lis, o trifólio (e o quadrifólio, o quinquifólio) e as muitas e variadas cruzes etc.

Observe-se que as figuras mais frequentes representam plantas e animais da flora e fauna europeias e crenças, objetos e construções da civilização ocidental, inclusive com certo predomínio do Medievo, mas, como o conjunto das figuras é, precisamente, infinito, a heráldica está, sim, aberta a outros continentes e culturas, como o provam as armarias dos reinos da Comunidade britânica. A propósito, há alguns dias a Canadian Heraldic Authority/Autorité héraldique du Canada vinha publicando postagens muito interessantes pelo seu perfil no Facebook sobre armas concedidas a indígenas canadenses.

Notas:
(1) Coutinho: De ouro com cinco estrelas de vermelho; Fragoso: De azul com três sóis de ouro; Pinto: De prata com cinco crescentes de vermelho.
(2) Fraga: De prata com um monte incendiado ao natural; Nobre: De vermelho com uma torre de prata, lavrada de negro, firmada num mar de prata e azul e acompanhada à sinistra de uma cabeça de mouro de sua cor, fotada de prata e azul, boiando no mar; Pina: De vermelho com uma torre de prata, lavrada de negro, aberta e iluminada de azul e assente num penhasco de sua cor; Rio (Castro do Rio): De prata com dois rios ao natural entre nove arruelas de púrpura; Vila Nova de Milfontes: De prata, semeado de fontes de azul e prata com uma cruz da Ordem de Santiago e um pé ondado de ouro, perfilado de verde, brocantes.
(3) Freguesia de Alcaravela: De azul com dois lírios, um de prata, sustido de ouro, e o outro de ouro, sustido de prata; vila de Armamar: De prata com cinco cachos de uvas do mesmo, sustidos e folhados de verde; Cardoso: De vermelho com dois cardos de verde, arrancados de ouro e floridos de prata, um sobre o outro, entre dois leões batalhantes do mesmo; Carvalhal: Partido, o primeiro de vermelho com um carvalho de verde; o segundo de vermelho com uma torre de prata, lavrada de negro; tudo firmado num pé ondado de prata e azul, brocante sobre a partição; Faia: De prata com uma faia de sua cor, acompanhada de um lobo de sua cor, armado e lampassado de vermelho, à sinistra; Fogaça de Antônio Fogaça: De ouro com três rosas de vermelho, apontadas de verde e abotoadas de ouro; vila de Fornos de Algodres: De prata com um cacho de uvas de púrpura, sustido e folhado de verde, entre quatro espigas de milho de ouro, sustidas e folhadas de verde; Lopes de João Lopes: De azul com uma palmeira de ouro e um corvo estendido de sua cor, pousado nela; vila da Lourinhã: De vermelho com um loureiro de verde, frutado de ouro, plantado num terrado de negro, realçado de verde, acompanhado de uma flor de lis de ouro em cada flanco e de um crescente voltado de prata e um sol de ouro em chefe; Oliveira: De vermelho com uma oliveira de verde, frutada e perfilada de ouro, arrancada de prata; Pinheiro: De prata com cinco pinheiros de verde; vila de Trevões: De verde com uma palma de prata entre três trevos de ouro; Trigueiros: Esquartelado, o primeiro e quarto de verde com cinco espigas de trigo de ouro; o segundo e terceiro de vermelho com uma faixa de prata; Vidal: De prata com cinco folhas de vide de verde.
(4) Aguiar: De ouro com uma águia de vermelho, linguada e membrada de negro; Cabral: De prata com duas cabras passantes de púrpura, uma sobre a outra; vila de Canas de Senhorim: De vermelho com um pelourinho de prata, realçado de negro, entre dois cavalos empinados e afrontados de ouro; Carneiro: De vermelho com uma banda de azul, carregada de três flores de lis de ouro, postas no sentido da banda, perfilada de ouro, entre dois carneiros passantes de prata, armados de ouro; Cerveira: De prata com duas cervas passantes de púrpura, uma sobre a outra, e uma bordadura cosida de prata, carregada de treze escudetes das quinas de Portugal; Cirne: De azul com um cisne de prata, nadando sobre um rio ao natural e acompanhado de sete estrelas de oito raios de ouro em chefe; Coelho: De ouro com um leão de púrpura, carregado de três faixas xadrezadas de azul e ouro, armado e lampassado de vermelho, e uma bordadura de azul, carregada de cinco coelhos de prata, malhados de negro; Corbacho: De ouro com três corvos de negro; Dogaldo: De vermelho com uma árvore firmada num mar e acompanhada à sinistra de uma cegonha com uma cobra no bico, tudo de sua cor; Drago: De vermelho com duas serpes passantes de prata, armadas e lampassadas de azul, uma sobre a outra; Garcês de João Garcês: De azul com uma garça de ouro entre quatro estrelas de seis raios do mesmo; Gato: De ouro com dois gatos passantes de azul e uma bordadura de vermelho, carregada de oito crescentes de prata; Gavião: De ouro com cinco gaviões de sua cor; Gusmão: De azul com duas caldeiras xadrezadas de ouro e vermelho, das quais saem três serpentes de ouro junto aos encaixes das asas, e uma bordadura de prata, carregada de quatro mosquetas de arminho; Leal: De prata com dois lebréus passantes de negro, acompanhados de sete estrelas de oito raios de vermelho, postas em orla; Leme de Martim Leme: De ouro com cinco merletas de negro; Lobo: De prata com cinco lobos de negro, armados e lampassados de vermelho; Lorena: De ouro com uma banda de vermelho, carregada de três aleriões de prata, postos no sentido da banda; cidade de Odivelas: De prata com um urso rampante de negro, armado e lampassado de vermelho, e uma planície ondada de azul e prata de três peças e uma banda xadrezada de vermelho e prata, brocante sobre tudo; freguesia de Remelhe: De vermelho com um dragão de ouro, acompanhado de duas vieiras de prata em chefe; Revaldo: De azul com um grifo rampante de negro, armado e lampassado de vermelho, realçado de ouro; Rodovalho: De ouro com um golfinho de sua cor, sustido por um mar ao natural; freguesia de Sá (Arcos de Valdevez): De azul com dois adens afrontados de prata, animados, bicados e membrados de vermelho, acompanhados de duas chaves, uma de ouro e a outra de prata, passadas em aspa e atadas de vermelho, em chefe e uma planície ondada de prata e azul de três peças; freguesia de São Martinho das Chãs: De verde com dois gansos afrontados de prata, acompanhados de um escudete do mesmo, carregado da cruz da Ordem de Cristo, em chefe e de uma maçã de ouro em ponta; Sardinha: De verde com uma faixa ondada de prata, aguada de azul e carregada de cinco sardinhas de sua cor; Seixas: De verde com cinco seixas de prata, bicadas e membradas de vermelho, as dos cantões sinistro do chefe e destro da ponta voando; Sequeira: De azul com cinco vieiras de ouro; Silva: De prata com um leão de púrpura, armado e lampassado de vermelho; Tourinho: De verde com um touro de vermelho, armado e unhado de ouro; Vila Verde de Ficalho: De negro com uma abelha de ouro entre dois ramos frutados de oliveira de ouro, atados de vermelho.
(5) Vila de Mértola: De negro com um cavaleiro de armadura e manto de prata, empunhando uma espada levantada e segurando um escudo do mesmo, carregado da cruz da Ordem de Santiago, montando um cavalo empinado também de prata, selado e ajaezado de ouro, o todo acompanhado de dois martelos de prata no cantão destro do chefe; vila de São Vicente: De ouro com a imagem de São Vicente de sua cor, segurando uma palma de verde e uma grelha de ouro; Vila Viçosa: De ouro com a imagem da Imaculada Conceição de sua cor, aureolada de doze estrelas de azul (visíveis nove) e sustida por um mundo de azul, e uma serpente de prata, enroscada no mundo, o todo ladeado de duas torres torreadas de vermelho, abertas e iluminadas de azul, e acompanhado em chefe por uma aspa de vermelho, entre dois escudetes das quinas de Portugal.
(6) Vila de Arranhó: De vermelho com uma grelha de prata e uma pena de ouro, posta em banda e brocante sobre a grelha, o todo acompanhado de dois cachos de uvas de púrpura, sustidos e folhados de ouro, em chefe; Bandeira: De vermelho com uma bandeira de ouro, carregada de um leão de azul, armado e lampassado de vermelho, perfilada de prata e hasteada de ouro, a haste movente da ponta; Botilher: De vermelho com duas copas cobertas de ouro e um chefe emalhetado de azul e ouro de quatro peças sobre o ouro; Brandão: De azul com cinco brandões de ouro, acesos ao natural; vila de Brito: De prata com uma roda dentada e duas mós de vermelho, postas em roquete, e um pé ondado de azul e prata de três peças; Caldeira: De azul com uma banda de prata, carregada de três caldeiras de negro, postas no sentido da banda, entre duas flores de lis de ouro; vila de Cardigos: De prata com uma lâmpada de negro, acesa de vermelho, entre dois ramos de oliveira de verde, frutados de ouro e atados de vermelho, o todo acompanhado de um escudete de vermelho com a cruz de Malta; Chaves: De vermelho com cinco chaves de ouro; Gomide: De azul com cinco gomis de ouro; Lanções: De verde com cinco lanças de prata, hasteadas de ouro, postas em banda e alinhadas em barra; vila do Lavradio: De prata com um arado de negro, acompanhado em chefe de uma cruz da Ordem de Santiago entre dois cachos de uvas de púrpura, sustidos e folhados de verde, e uma planície ondada de azul e prata de três peças; cidade de Lisboa: De ouro com um barco de negro, realçado de prata, com uma vela ferrada de cinco bolsas do mesmo, vogando num mar de verde e prata de sete peças, e dois corvos afrontados de negro, pousados na proa e na popa; Maça: De vermelho com uma maça de armas de ouro, ladeada de duas correntes do mesmo; Machado: De vermelho com cinco machados de prata, encabados de ouro; freguesia de Meãs do Campo: De ouro com dois manguais de vermelho, passados em aspa, acompanhados de um monte de verde, carregado de um rio de prata e azul de três peças e firmado em ponta, e de uma roda de carro de bois de negro em chefe; Mesquita: De ouro com cinco cintas de vermelho, cada uma com a sua fivela, biqueira e três tachões de prata, postas em banda e alinhadas em barra, e uma bordadura de azul, carregada de sete flores de lis de prata; Monteiro: De prata com três cornetas de negro, guarnecidas e embocadas de ouro, atadas de vermelho; Padilha: De azul com três pás alinhadas em faixa, cada uma acompanhada de um crescente invertido em chefe e de outro montante em ponta, a primeira e a segunda acompanhadas 
à destra de um crescente voltado e a terceira acompanhada à sinistra de um crescente deitado, tudo de prata; vila de Paredes de Coura: De negro com duas foices de prata, passadas em aspa e acompanhadas de um rio de prata e azul de três peças em ponta e de três espigas de milho de ouro, sustidas e folhadas de verde, enfeixadas e atadas de vermelho, em chefe; Peixoto Cacho: De verde com um braço armado de prata, movente do flanco sinistro, com a mão nua de carnação, empunhando um punhal abatido de prata, guarnecido de ouro; cidade de Ponta Delgada: De vermelho com sete flechas enfeixadas de ouro, atadas de prata e acompanhadas de um açor de sua cor, agarrando um escudete das quinas de Portugal, em chefe; freguesia de São Pedro de Rio Seco: De púrpura com um livro aberto de prata, acompanhado de duas chaves, uma de ouro e a outra de prata, passadas em aspa, em chefe e uma planície ondada de prata e azul de cinco peças; freguesia de São Romão de Arões: De verde com uma roda dentada de ouro e duas pipas de prata, viroladas de negro, postas em roquete; freguesia de São Tomé de Vade: De ouro com dois ramos de oliveira de verde, frutados de negro, acompanhados de um esquadro de negro em chefe, e um contrachefe de ouro, fretado de vermelho; freguesia de Vale de Salgueiro: De verde com uma ferradura de prata entre dois ramos de oliveira do mesmo, frutados de negro e com os pés passados em aspa, e um pé ondado de prata e azul de quatro peças; Vale: De vermelho com três espadas abatidas de prata, empunhadas de ouro e alinhadas em faixa; vila de Verride: De ouro com uma picareta e um maço de vermelho, encabados de negro e passados em aspa, acompanhados de um barco do mesmo, realçado de prata, vogando num pé ondado de azul e prata de três peças, e de uma lira de azul em chefe; Vila Franca do Campo: De azul com um braço de carnação, alado de ouro, movente do flanco destro, segurando uma espada de prata, empunhada de ouro, e uma balança do mesmo, o todo acompanhado da legenda QUIS SICUT DEUS? também de ouro, posta em orla; Vila Nova de São Bento: De púrpura com dois báculos de ouro, com os sudários de prata, acompanhados de um molho de espigas de trigo de ouro em ponta e de uma mitra do mesmo em chefe; Vila Praia de Âncora: De verde com uma barra ondada de prata e azul de três peças e uma âncora de ouro e um pé ondado de prata e verde, ambos brocantes sobre a barra.
(7) Antunes: De vermelho com uma cidade de prata, lavrada, aberta e iluminada de negro; Diogo Cão: De verde com dois padrões de prata, cada um assente sobre um monte ao natural e rematado de uma cruzeta de azul; vila de Estombar: De azul com um poço de prata, lavrado de negro, entre dois ramos de oliveira de ouro, frutados de negro e com os pés passados em aspa, o todo acompanhado de uma cabeça de rei cristão de sua cor, coroada de ouro, e uma cabeça de mouro de sua cor, fotada de prata, em chefe; Mendes (de Tânger): Cortado, o primeiro de azul com um pano de muralha flanqueado de duas torres, tudo de prata, lavrado, aberto e iluminado de negro; o segundo partido, o primeiro de vermelho com uma cabeça de mouro arrancada de sua cor, fotada de prata e azul; o segundo de vermelho com três lanças de prata, hasteadas de ouro e alinhadas em faixa; Moura: De vermelho com sete castelos de ouro em três palas, três no meio; Ponte: De vermelho com uma ponte de cinco arcos de prata, firmada nos flancos e num rio ao natural, rematada de uma cabeça de serpe de ouro; freguesia de Ribeirinha (Horta): De ouro com uma torre de azul, aberta e iluminada de prata, rematada de um farol de vermelho, entre duas estrelas de azul e um pé ondado de verde, prata, azul e prata; Salgado: De verde com um pano de muralha flanqueado de duas torres, tudo de prata, aberto e iluminado de negro, e um saleiro de ouro, sustido pela muralha, e uma águia de sua cor, pousada sobre uma corrente de ouro, lançada de uma torre à outra, acima do saleiro; Torres: De vermelho com cinco torres de ouro; Vilarinho (Santo Tirso): De azul com uma capela de ouro, lavrada e aberta de negro, acompanhada em cada flanco de uma espiga de milho de ouro, sustida e folhada de prata, e em chefe de uma lançadeira de ouro com o fio de vermelho, posta em faixa, e um pé ondado de prata e azul.
(8) Albuquerque (antigo): De vermelho com cinco flores de lis de ouro; Cavalcanti: De prata; mantelado de vermelho, semeado de quadrifólios de prata, e uma asna de azul, brocante sobre a partição; região da Madeira: De azul com uma pala de ouro, carregada de uma cruz da Ordem de Cristo; Pereira: De vermelho com uma cruz florenciada de prata, vazia do campo; Teixeira: De azul com uma cruz potenteia de ouro, vazia do campo.

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