31/05/21

A NOBREZA DE PORTUGAL (XIII)

Armas das casas de Diogo Rodrigues Botilher, Maia, Serrão, Pedroso, Mexia, Grã, Pestana, Vila Lobos e Pedro de Alcáçova.

Os brasões a seguir não são de "famílias". Por exemplo, as armas dos Almeidas não são da "família Almeida". Pertencem, na verdade, a uma linhagem, neste caso à geração de Fernando Álvares de Almeida, alcaide-mor de Abrantes (1400), avô de Dom Lopo de Almeida, primeiro conde de Abrantes (1476). É por isso que o armorial nomeia a linhagem e especifica: "chefe". Esse chefe é o varão mais velho: só ele faz jus ao uso das armas direitas, cabendo aos cadetes diferençá-las. Assim, quando a varonia da casa de Abrantes se quebrou em 1633, as armas direitas dos Almeidas passaram ao primeiro conde de Avintes (1664), descendente de Dom Diogo de Almeida, prior do Crato e segundo filho de Dom Lopo de Almeida. Essas armas pertencem, portanto, ao pretendente à chefia da casa de Avintes. Contudo, é forçoso reconhecer que durante a maior parte da sua vigência só na aparência o sistema heráldico português funcionou com base em provas genealógicas, pois na realidade prevalecia a condescendência com a homofonia dos sobrenomes. Para detalhamentos, leiam-se as postagens sobre a heráldica gentilícia luso-brasileira.

Do Livro do Armeiro-Mor (1509):

Fólio 100: Diogo Rodrigues Botilher.
Fólio 100: Diogo Rodríguez Butilher.

Diogo Rodrigues Botilher: De vermelho com duas copas cobertas de ouro; chefe endentado de azul e ouro de quatro peças.

Fólio 100: Da Maia, chefe.
Fólio 100: Da Maia, chefe.

Da Maia, chefe: De vermelho com uma águia de negro, realçada de ouro. Armas a inquirir (cor sobre cor).

Fólio 101: Serrão, chefe.
Fólio 101: Serrão, chefe.

Serrão, chefe: De prata com um leão de vermelho, sustido por um monte de três cômoros de verde, firmado em ponta.

Fólio 101: Pedroso, chefe.
Fólio 101: Pedroso, chefe.

Pedroso, chefe: De ouro com duas faixas de vermelho, acompanhadas de sete lobos passantes de negro, lampassados de vermelho, postos três, três, um.

Fólio 102: Mexias.
Fólio 102: Mexias.

Mexias: De ouro com três faixas de azul.

Fólio 102: Da Grã.
Fólio 102: Da Grã.

Da Grã: De ouro com uma águia de vermelho.

Fólio 103: Pestana.
Fólio 103: Pestana.

Pestana: De prata com três faixas de vermelho.

Fólio 103: Vila Lobos.
Fólio 103: Vila Lobos.

Vila Lobos: De ouro com dois lobos passantes de púrpura, um sobre o outro. Armas falantes (Vila Lobos ~ lobo).

Fólio 104: Pedro de Alcáçova, chefe.
Fólio 104: Pero d'Alcáceva, chefe.

Pedro de Alcáçova, chefe: De azul com uma alcáçova de três muralhas e cinco torres de prata, lavrada de negro. Armas falantes (Alcáçova ~ alcáçova), concedidas pelo rei Dom João II ao dito cavaleiro em 1491.

Fólio 104: Abul, chefe.
Fólio 104: Abul, chefe.

Abul, chefe: Partido, o primeiro dimidiado de ouro com uma águia de duas cabeças de negro, linguada de vermelho; o segundo de azul com uma faixa cosida de vermelho, carregada de um minguante de prata, acompanhada de dois minguantes de vermelho em ponta. Armas a inquirir (cor sobre cor).

29/05/21

A NOBREZA DE PORTUGAL (XII)

Armas das casas de Galvão, Nóbrega, Barbosa, Godinho, Barbato, Aranha, Gouveia, Francisco de Beja, Jácome e Vogado.

Os brasões a seguir não são de "famílias". Por exemplo, as armas dos Almeidas não são da "família Almeida". Pertencem, na verdade, a uma linhagem, neste caso à geração de Fernando Álvares de Almeida, alcaide-mor de Abrantes (1400), avô de Dom Lopo de Almeida, primeiro conde de Abrantes (1476). É por isso que o armorial nomeia a linhagem e especifica: "chefe". Esse chefe é o varão mais velho: só ele faz jus ao uso das armas direitas, cabendo aos cadetes diferençá-las. Assim, quando a varonia da casa de Abrantes se quebrou em 1633, as armas direitas dos Almeidas passaram ao primeiro conde de Avintes (1664), descendente de Dom Diogo de Almeida, prior do Crato e segundo filho de Dom Lopo de Almeida. Essas armas pertencem, portanto, ao pretendente à chefia da casa de Avintes. Contudo, é forçoso reconhecer que durante a maior parte da sua vigência só na aparência o sistema heráldico português funcionou com base em provas genealógicas, pois na realidade prevalecia a condescendência com a homofonia dos sobrenomes. Para detalhamentos, leiam-se as postagens sobre a heráldica gentilícia luso-brasileira.

Do Livro do Armeiro-Mor (1509):

Fólio 95r: Galvão, chefe.
Fólio 95r: Galvão, chefe.

Galvão, chefe: Partido, o primeiro de prata com uma águia de negro, carregada de um crescente de ouro no peito; no segundo as armas dos Costas.

Fólio 95v: Nóbrega, chefe.
Fólio 95v: Nóbrega, chefe.

Nóbrega, chefe: De ouro com quatro palas de vermelho.

Fólio 96r: Barboso, chefe.
Fólio 96r: Barboso, chefe.

Barbosa, chefe: De prata com uma banda de azul, carregada de três crescentes de ouro, postos no sentido da banda, acompanhada de dois leões trepantes de púrpura, armados e lampassados de vermelho.

Fólio 96v: Godinho, chefe.
Fólio 96v: Godinho, chefe.

Godinho, chefe: Palado de vermelho, ouro, azul e ouro com quatro filetes de negro em faixa, brocantes sobre tudo.

Fólio 97r: Barbato, chefe.
Fólio 97r: Barbato, chefe.

Barbato, chefe: De vermelho com uma banda de prata, entre dois leões de azul.

Fólio 97v: Aranha, chefe.
Fólio 97v: Aranha, chefe.

Aranha, chefe: De azul com uma asna cosida de vermelho, acompanhada de três flores de lis de ouro e carregada de um escudete de prata com uma banda de vermelho, sobrecarregada de três aranhas de negro, postas no sentido da banda. Armas falantes (Aranha ~ aranha) e a inquirir (cor sobre cor).

Fólio 98r: Gouveia, chefe.
Fólio 98r: Gouvea, chefe.

Gouveia, chefe: Partido, no primeiro as armas dos Melos; no segundo as dos Castros de seis arruelas. Essa linhagem descende de Fernão Nunes de Gouveia, coetâneo do rei Dom João I, casado com Brites de Melo, filha de Rui Vaz de Melo, senhor de Gouveia, e Aldonça de Castro, daí a composição com as armas dos Melos e dos Castros.

Fólio 98v: Francisco de Beja, chefe.
Fólio 98v: Francisco de Beja, chefe.

Francisco de Beja, chefe: De vermelho com uma cruz de prata, cantonada de quatro flores de lis de ouro.

Fólio 99r: Jácome, chefe.
Fólio 99r: Jácome, chefe.

Jácome, chefe: Partido, o primeiro de azul com um castelo coberto de prata; o segundo dimidiado de ouro com uma águia de duas cabeças de negro, linguada de vermelho.

Fólio 99v: Vogado, chefe.
Fólio 99v: Vogado, chefe.

Vogado, chefe: De vermelho com um leão de ouro, armado e lampassado de azul, entre quatro vieiras de prata.

27/05/21

A NOBREZA DE PORTUGAL (XI)

Armas das casas de Boto, Lobato, Gorizo, Caldeira, Tinoco, Barbudo, Barbuda, Beja, Valadares e Larzedo.

Os brasões a seguir não são de "famílias". Por exemplo, as armas dos Almeidas não são da "família Almeida". Pertencem, na verdade, a uma linhagem, neste caso à geração de Fernando Álvares de Almeida, alcaide-mor de Abrantes (1400), avô de Dom Lopo de Almeida, primeiro conde de Abrantes (1476). É por isso que o armorial nomeia a linhagem e especifica: "chefe". Esse chefe é o varão mais velho: só ele faz jus ao uso das armas direitas, cabendo aos cadetes diferençá-las. Assim, quando a varonia da casa de Abrantes se quebrou em 1633, as armas direitas dos Almeidas passaram ao primeiro conde de Avintes (1664), descendente de Dom Diogo de Almeida, prior do Crato e segundo filho de Dom Lopo de Almeida. Essas armas pertencem, portanto, ao pretendente à chefia da casa de Avintes. Contudo, é forçoso reconhecer que durante a maior parte da sua vigência só na aparência o sistema heráldico português funcionou com base em provas genealógicas, pois na realidade prevalecia a condescendência com a homofonia dos sobrenomes. Para detalhamentos, leiam-se as postagens sobre a heráldica gentilícia luso-brasileira.

Do Livro do Armeiro-Mor (1509):

Fólio 90r: Botos, chefe.
Fólio 90r: Botos, chefe.

Botos, chefe: Franchado, o primeiro e quarto de ouro com um cabeça de mouro de sua cor, fotada de prata; o segundo e terceiro de vermelho com uma torre de prata, aberta de negro.

Fólio 90v: Lobato, chefe.
Fólio 90v: Lobatos, chefe.

Lobatos, chefe: De vermelho com três castelos de prata e uma bordadura de ouro, carregada de oito lobos passantes de negro, lampassados de vermelho. Armas falantes (Lobato ~ lobo).

Fólio 91r: Gorizo, chefe.
Fólio 91r: Gorizo, chefe.

Gorizo, chefe: De prata com cinco águias de vermelho, bicadas e membradas de negro.

Fólio 91v: Caldeira, chefe.
Fólio 91v: Caldeira, chefe.

Caldeira, chefe: De azul com uma banda de prata, carregada de três caldeiras de negro, postas no sentido da banda, acompanhada de duas flores de lis de ouro. Armas falantes (Caldeira ~ caldeira).

Fólio 92r: Tinoco, chefe.
Fólio 92r: Tinoco, chefe.

Tinoco, chefe: De ouro com três águias de vermelho e uma bordadura xadrezada de ouro e negro.

Fólio 92v: Barbudo, chefe.
Fólio 92v: Barbudo, chefe.

Barbudo, chefe: De ouro com cinco estrelas de seis raios de vermelho.

Fólio 93r: Barbuda, chefe.
Fólio 93r: Barbuda, chefe.

Barbuda, chefe: De ouro com nove lisonjas veiradas de prata e vermelho, unidas.

Fólio 93v: Beja, chefe.
Fólio 93v: Beja, chefe.

Beja, chefe: Esquartelado, o primeiro e quarto de vermelho com uma cruz de ouro, cantonada de quatro flores de lis do mesmo; o segundo e terceiro de prata com uma águia de azul. As armas primitivas dos Bejas são as do primeiro e quarto quartéis.

Fólio 94r: Valadares, chefe.
Fólio 94r: Valadares, chefe.

Valadares, chefe: Esquartelado, o primeiro e quarto de azul com um leão de prata, armado e lampassado de vermelho; o segundo e terceiro xadrezados de vermelho e prata de seis peças em faixa e seis em pala.

Fólio 94v: Larzedo, chefe.
Fólio 94v: Larzedo, chefe.

Larzedo, chefe: De verde com uma torre de ouro, lavrada de negro, entre dois leões trepantes de ouro, armados e lampassados de vermelho.

25/05/21

A NOBREZA DE PORTUGAL (X)

Armas das casas do Sem, Guivar, Duarte Brandão, Gama, Vasco da Gama, Fonseca, Ferreira, Magalhães, Fogaça e Valente.

Os brasões a seguir não são de "famílias". Por exemplo, as armas dos Almeidas não são da "família Almeida". Pertencem, na verdade, a uma linhagem, neste caso à geração de Fernando Álvares de Almeida, alcaide-mor de Abrantes (1400), avô de Dom Lopo de Almeida, primeiro conde de Abrantes (1476). É por isso que o armorial nomeia a linhagem e especifica: "chefe". Esse chefe é o varão mais velho: só ele faz jus ao uso das armas direitas, cabendo aos cadetes diferençá-las. Assim, quando a varonia da casa de Abrantes se quebrou em 1633, as armas direitas dos Almeidas passaram ao primeiro conde de Avintes (1664), descendente de Dom Diogo de Almeida, prior do Crato e segundo filho de Dom Lopo de Almeida. Essas armas pertencem, portanto, ao pretendente à chefia da casa de Avintes. Contudo, é forçoso reconhecer que durante a maior parte da sua vigência só na aparência o sistema heráldico português funcionou com base em provas genealógicas, pois na realidade prevalecia a condescendência com a homofonia dos sobrenomes. Para detalhamentos, leiam-se as postagens sobre a heráldica gentilícia luso-brasileira.

Do Livro do Armeiro-Mor (1509):

Fólio 85r: Do Sem, chefe.
Fólio 85r: Do Sem, chefe.

Do Sem: De vermelho com um leão de ouro, armado e lampassado de azul, e uma bordadura cosida de azul, carregada de oito vieiras de prata.

Fólio 85v: Guivar, chefe.
Fólio 85v: Guivar, chefe.

Guivar: De ouro com uma águia de vermelho, bicada e armada de negro, carregada de um crescente do mesmo no peito.

Fólio 86r: Duarte Brandão.
Fólio 86r: Duarte Brandão.

Duarte Brandão: De azul com dois dragões batalhantes de ouro, armados e lampassados de vermelho, com as caudas e os pescoços passados e repassados em aspa e as cabeças adossadas.

Fólio 86v: Gama, chefe.
Fólio 86v: Gama, chefe.

Gama, chefe: Xadrezado de ouro e vermelho, de três peças em faixa e cinco em pala, as de vermelho carregadas de duas faixas de prata.

Fólio 87r: Dom Vasco da Gama, almirante da Índia.
Fólio 87r: Dom Vasco da Gama, almirante da Índia.

Dom Vasco da Gama, almirante da Índia: As armas dos Gamas com um escudete de Portugal antigo no ponto de honra. Sobre estas armas, leia-se a postagem de 11/01.

Fólio 87v: Fonseca, chefe.
Fólio 87v: A Fonseca, chefe.

Fonseca, chefe: De ouro com cinco estrelas de sete raios de vermelho.

Fólio 88r: Ferreira, chefe.
Fólio 88r: Ferreira, chefe.

Ferreira, chefe: De vermelho com quatro faixas de ouro.

Fólio 88v: Magalhães, chefe.
Fólio 88v: Magalhães, chefe.

Magalhães, chefe: De prata com três faixas xadrezadas de prata e vermelho de três tiras.

Fólio 89r: Fogaça, chefe.
Fólio 89r: Fogaça, chefe.

Fogaça, chefe: Franchado, o primeiro e quarto de ouro com quatro palas de vermelho; o segundo e terceiro de ouro com uma fogaça de sua cor. Armas falantes (Fogaça ~ fogaça).

Fólio 89v: Valente, chefe.
Fólio 89v: Valente, chefe.

Valente, chefe: De vermelho com um leão de ouro, armado e lampassado de azul, carregado de duas faixas de azul, sobrecarregada de furos sem número.

23/05/21

A NOBREZA DE PORTUGAL (IX)

Armas das casas de Borges, Pacheco, Soutomaior, Serpa, Barreto, Arca, Nogueira, Pinto, Coelho e Queirós.

Os brasões a seguir não são de "famílias". Por exemplo, as armas dos Almeidas não são da "família Almeida". Pertencem, na verdade, a uma linhagem, neste caso à geração de Fernando Álvares de Almeida, alcaide-mor de Abrantes (1400), avô de Dom Lopo de Almeida, primeiro conde de Abrantes (1476). É por isso que o armorial nomeia a linhagem e especifica: "chefe". Esse chefe é o varão mais velho: só ele faz jus ao uso das armas direitas, cabendo aos cadetes diferençá-las. Assim, quando a varonia da casa de Abrantes se quebrou em 1633, as armas direitas dos Almeidas passaram ao primeiro conde de Avintes (1664), descendente de Dom Diogo de Almeida, prior do Crato e segundo filho de Dom Lopo de Almeida. Essas armas pertencem, portanto, ao pretendente à chefia da casa de Avintes. Contudo, é forçoso reconhecer que durante a maior parte da sua vigência só na aparência o sistema heráldico português funcionou com base em provas genealógicas, pois na realidade prevalecia a condescendência com a homofonia dos sobrenomes. Para detalhamentos, leiam-se as postagens sobre a heráldica gentilícia luso-brasileira.

Do Livro do Armeiro-Mor (1509):

Fólio 80r: Borges, chefe.
Fólio 80r: Borges, chefe.

Borges, chefe: De vermelho com um leão de ouro, armado e lampassado de vermelho, e uma bordadura cosida de azul, semeada de flores de lis de ouro.

Fólio 80v: Pacheco, chefe.
Fólio 80v: Pacheco, chefe.

Pacheco, chefe: De ouro com duas caldeiras do mesmo, uma sobre a outra, cada uma carregada de três faixas veiradas de vermelho e ouro, com o aro do mesmo veirado, da qual saem quatro cabeças de serpe de ouro, lampassadas de vermelho, duas voltadas para dentro e duas para fora. Armas a inquirir (metal sobre metal).

Fólio 81r: Soutomaior, chefe.
Fólio 81r: Soutomaior, chefe. 

Soutomaior, chefe: De prata com três faixas xadrezadas de ouro e vermelho de três tiras.

Fólio 81v: Serpa, chefe.
Fólio 81v: Serpa, chefe.

Serpa, chefe: De verde com um leão de ouro, armado e lampassado de vermelho, e uma serpe, também de ouro, armada e lampassada de vermelho, um sobre o outro, o leão entre duas torres de prata, lavradas de negro. Armas falantes (Serpa ~ serpe).

Fólio 82r: Barreto, chefe.
Fólio 82r: Barreto, chefe.

Barreto, chefe: De arminho liso.

Fólio 82v: Arca, chefe.
Fólio 82v: Arca, chefe.

Arca, chefe: Esquartelado, o primeiro e quarto de ouro com uma faixa de vermelho; o segundo e terceiro com cinco pontos de vermelhos, equipolados a quatro de ouro.

Fólio 83r: Nogueira, chefe.
Fólio 83r: Nogueira, chefe.

Nogueira, chefe: De ouro com uma banda xadrezada de verde e prata de cinco tiras, carregada de um filete de vermelho no sentido da banda.

Fólio 83v: Pintos, chefe.
Fólio 83v: Pintos, chefe.

Pintos, chefe: De prata com cinco crescentes de vermelho.

Fólio 84r: Coelho, chefe.
Fólio 84r: Coelho, chefe.

Coelho, chefe: De ouro com um leão de púrpura, armado e lampassado de vermelho, carregado de três faixas veiradas de azul e ouro; bordadura de azul, carregada de cinco coelhos passantes de prata. Armas falantes (Coelho ~ coelho).

Fólio 84v: Queirós, chefe.
Fólio 84v: Queirós, chefe.

Queirós, chefe: Esquartelado, o primeiro e quarto de prata com seis crescentes de vermelho, perfilados de ouro; o segundo e terceiro de prata com um leão de púrpura, armado e lampassado de vermelho.