Concluído o projeto de editar, traduzir e comentar o Tractatus de insigniis et armis (1358), de Bártolo de Sassoferrato, devo confessar que as duas edições em que me fundamentei (Cavallar et alii e Cignoni, como expliquei na postagem de 07/11) ordenam os parágrafos e as seções do texto de modos diferentes. Salvo uma ou outra precisões que me pareceram necessárias, sigo a paragrafação e numeração de Cavallar et alii, mas para as postagens, adotei a divisão em "capítulos" de Cignoni, que, à sua vez, a reproduziu da edição quinhentista que usou.
Nesta postagem, deixo um índice das postagens que compuseram a edição, tradução e comentário dessa obra neste blog:
- A quem é permitido trazer armas ou insígnias e quais
- Quais foram as armas de Bártolo
- Se é permitido trazer as armas de outrem
- Se é permitido trazer as armas de outrem: exemplo
- Em que é útil ter armas por concessão do príncipe
- De que modo as armas passam aos sucessores
- Se os bastardos podem usar as armas ou insígnias da linhagem
- O que são os sinais de ofício
- De que modo se hão de pintar ou trazer as armas
- De que modo se trazem em bandeiras os sinais que representam algo preexistente
- De que modo se devem pintar os animais em bandeiras
- O pé direito deve sempre preceder
- De que modo se devem pintar as bandeiras das trombetas
- O que representam as armas que alternam duas cores
- Qual há de ser a cor mais nobre de todas
- Quais cores são mais nobres por si mesmas
- De que modo se hão de trazer as armas em vestimentas
- De que modo se hão de talhar as armas em selos
- Como se hão de trazer as armas em escudos e gualdrapas
- Que forma se há de dar às armas em cobertores
- Como se hão de pintar as armas em paredes
Portão do Palazzo Murena, sede da Universidade de Perúsia. Para a contextualização, leia-se a postagem de 07/01. Imagem disponível no site do jornal Umbria Domani. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário